Conheça quatro características em que a Busca do Google se destaca em relação ao Bing da Microsoft em termos de resultados e praticidade
O Google se tornou sinônimo de busca na internet e há anos a gigante de Mountain View domina esse segmento de mercado e a preferência do público. Em inglês, o nome da empresa virou até verbo sobre fazer pesquisa na web com a expressão “google it” — em português, há o neologismo com a tradução “googlar”,
Entre outros mecanismos de busca disponíveis, o Bing da Microsoft apresenta ferramentas diferenciadas para competir com o buscador hegemônico — mas ainda há coisas que o Google faz melhor que o Bing.
Coisas que o Google faz melhor que o Bing
Conheça quatro aspectos em que a Busca do Google é melhor do que a do Bing.
1. Visual mais limpo
Um dos aspectos em que o Google se destaca em relação ao Bing é o design visual mais limpo e minimalista de sua interface de busca.
Tanto na página inicial do serviço quanto na SERP (a página de resultados de pesquisa), o Google adota uma abordagem simplificada na qual os elementos são organizados com bastante espaçamento e poucas distrações visuais.
Em comparação, o Bing apresenta uma interface um pouco mais densa e visualmente carregada, com mais elementos gráficos e menus de acesso. Essa diferença pode tornar a experiência de uso do Bing mais confusa e menos intuitiva — especialmente para quem só quer realizar uma consulta rápida na web.
2. Integração com o ecossistema Google
A Busca do Google oferece conexão com outros produtos que fazem parte do ecossistema da companhia — como Gmail, Drive, Maps e YouTube. Essa integração possibilita uma experiência mais conectada e personalizada para quem utiliza vários serviços da Big Tech.
Ao pesquisar por locais ou direções, por exemplo, o Google Maps é integrado à página de resultados de pesquisa com a exibição de mapas interativos, rotas recomendadas e informações sobre estabelecimentos sem precisar sair da SERP.
Da mesma forma, a integração com o YouTube permite que vídeos relevantes apareçam diretamente nos resultados da busca, com acesso instantâneo aos conteúdos e sem a necessidade de pesquisar na plataforma de vídeos.
Além disso, ao estar logado em uma conta Google, as pessoas podem acessar recursos com base em suas preferências e histórico de atividades. Isso inclui resultados de pesquisa adaptados, sincronização de configurações entre dispositivos e acesso simplificado aos apps e serviços do ecossistema.
3. Resultados mais relevantes
A Busca do Google se destaca em relação ao Bing pela capacidade de fornecer resultados de pesquisa altamente relevantes e precisos. Para isso, os algoritmos do Google são projetados para analisar e considerar vários fatores — como relevância do conteúdo, autoridade do site e frescor das informações.
Uma parte fundamental do sucesso do Google em fornecer resultados pertinentes se deve ao seu sistema de rastreamento da web. Os Googlebots exploram continuamente a internet e indexam uma quantidade impressionante de informações em tempo real.
Em comparação, embora os Bingbots desempenhem um papel semelhante ao rastrear e indexar conteúdo para o Bing, pode haver diferenças nas capacidades e na escala do processo de rastreamento entre o Google e o Bing.
A ampla infraestrutura do Google dedicada ao rastreamento da internet pode oferecer uma cobertura mais abrangente e uma indexação mais rápida dos conteúdos online. Essa característica pode influenciar na qualidade dos resultados apresentados na SERP em termos de precisão, relevância e atualização.
4. SEO para o Google
SEO (Search Engine Optimization, ou Otimização para Motores de Busca em tradução direta) desempenha um papel crucial no ambiente online, com forte impacto sobre a receita de negócios digitais ou que usam a internet para divulgar os seus produtos e serviços. Nesse cenário, o domínio do Google no segmento de busca influencia significativamente o tráfego e a visibilidade de sites na web.
Uma das áreas mais disputadas no SEO é o posicionamento de links na SERP, onde as empresas competem para alcançar as primeiras posições, uma vez que os primeiros resultados costumam receber a maior parte dos cliques.
Como grande parte desse chamado tráfego orgânico tem como origem a SERP do Google, é natural que as empresas e os negócios online ajustem suas páginas sempre que o Google realiza alguma mudança em seus algoritmos. Para classificar as páginas na SERP, os algoritmos do Google consideram fatores como otimização técnica, velocidade do site, relevância do conteúdo e experiência do usuário.
Enquanto o Google dita os parâmetros de classificação de conteúdo, donos de negócios e os profissionais de marketing digital devem acompanhar as mudanças e atualizações da Big Tech para manter uma posição competitiva nos resultados de pesquisa e aumentar a visibilidade e o tráfego orgânico.
Para saber mais sobre o mecanismo de busca do Google, veja também como funciona a escolha dos resultados exibidos.
E o que o Bing faz melhor?
O Google pode liderar o segmento e se destacar em vários recursos, mas há também excelentes recursos no buscador da Microsoft.
Postado Originalmente em: www.terra.com.br